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domingo, 27 de julho de 2008

O encantamento da Flauta Transversal


A flauta é um dos instrumentos mais antigos que se conhece, feita de tíbia ou tubos de bambu ganhava destaque em rituais religiosos ou momentos festivos. Graças ao seu som melodioso, timbre doce e suave, estava associada a seres mitológicos ou sagrados.
A Flauta reta (flauta doce) e a flauta transversal (flauta de concerto), até o século XVI, dividiam importância no campo da instrumentação. Em 1871, o flautista Theobald Boehm, aperfeiçoou a flauta transversal dando-lhe as características conhecidas até hoje e acentuando-lhe o destaque na orquestra sinfônica.
No interior de uma orquestra sinfônica, há geralmente três flautistas no “núcleo da orquestra” onde localizam-se o oboé, a clarineta e o fagote, todos instrumentos relacionados ao solo da melodia. È bastante comum que as flautas estejam associadas aos violinos, com o objetivo de acrescentar-lhes suavidade e brilho em passagens rápidas e salteadas.
De acordo com o maestro Sérgio Magnani, o som da flauta é muito particular: o grave á aveludado, sensual e misterioso; o registro central é sonhador evocando uma atmosfera de pureza e encantamento; o agudo é penetrante, pode soar de forma estridente se não for tocado com cuidado.
Em sua origem, a flauta transversal era feita de madeira, com o tempo passou a ser fabricada em prata ou outro metal, capazes de conferir uma maior intensidade e afinação ao som.

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